O mundo das fintechs continua a crescer e a gerar um grande impacto nos negócios. É por isso que estão nascendo cada vez mais startups de finanças descentralizadas e que muitas empresas tradicionais estão começando a incorporar serviços financeiros como uma nova unidade de negócios ou produto complementar. No entanto, antes de dar início ao projeto, um dos pontos mais importantes é contar com uma infraestrutura sólida para levá-lo adiante. Conheça todos os detalhes neste artigo para não ficar de fora do mundo das fintechs!

Segundo um estudo da CNN Brasil Business, as startups do Brasil registraram cerca de US $10 bilhões em aportes em 2021. Blockchain, DeFi’, digitalização e a descentralização do sistema financeiro são alguns dos setores que mais investimentos receberam. E tudo aponta que em 2022 os números vão ser parecidos ou superiores. Esta é uma grande mostra do sucesso que elas estão tendo e do potencial que o ecossistema empresarial encontra ao começar a oferecer os seus próprios serviços financeiros. Então, voltando ao tema principal, como as empresas

que desejam construir ou incorporar um produto financeiro devem fazer? Há duas formas:

  • Desenvolver tudo internamente com uma equipe própria, o que pode ser muito caro e levar vários meses ou até anos; 
  • Contar com um parceiro estratégico que agilize este processo e ofereça uma infraestrutura tecnológica já solidificada. 

A última opção é geralmente feita por meio da integração de APIs, de forma rápida e fácil.

Mas o que exatamente queremos dizer com “infraestrutura tecnológica”? É a base de tecnologia para que um produto digital seja desenvolvido: o backend que conectará o seu produto à nossa solução. Nela se agrupam, organizam e se desenvolvem os recursos tecnológicos necessários para a execução bem-sucedida de uma ideia de negócio. Escolher o provedor de tecnologia certo para realizar essa tarefa é crucial para iniciar seus serviços financeiros com o pé direito. Saiba mais!

Mais que um provedor de tecnologia, seu parceiro

É importante encontrar um parceiro tecnológico com experiência no desenvolvimento de soluções de fintech. Antes de tudo, por se tratar de um produto com muitas informações confidenciais sobre os usuários e suas transações, é preciso ter um cuidado especial com a segurança tecnológica

Geralmente, as empresas que optam por finanças embarcadas, possuem expertise em seu core business. Mas ao decidir incluir um serviço complementar, neste caso fintech, ele deve estar em boas mãos. É essencial que o provedor de infraestrutura financeira seja considerado um parceiro com uma experiência tremenda. Por quê? Ele será o especialista na área, além de seu aliado principal ao estar 100% envolvido no projeto.

 

Também é importante considerar os seguintes aspectos:

1. Entender qual necessidade você quer atender antes de contratar um parceiro. 

Pode haver vários motivos e aqui citamos alguns:

  • Oferecer um produto ou serviço complementar ao que você já vende para os seus clientes
  • Otimizar e aprimorar a experiência do usuário com a sua própria forma de pagamento
  • Contar com expertise nas regulamentações financeiras locais para o seu produto

2. Contar com a assessoria do seu parceiro tecnológico

Em muitas ocasiões, quem desenvolve a ideia do negócio pode possuir diferentes níveis de conhecimento tecnológico. Alguns já vêm do universo fintech e conhecem mais sobre os processos de desenvolvimento. Já outros necessitam de um assessoramento maior. 

É aí que o parceiro de tecnologia desempenha um papel fundamental de consultoria: ele buscará assessorar a empresa e entender a fundo o problema que precisa resolver para ajudar. E esta é uma excelente oportunidade para potencializar a ideia do seu negócio tendo uma visão especializada na área.

3. A infraestrutura da sua solução deve ser escalável 

Os recursos de infraestrutura, banco de dados, processamento de memória, entre outros, devem escalar rapidamente, incluindo grandes picos de demanda. É importante que as empresas calculem uma projeção de usuários antes dar seguimento a um projeto com um provedor de infraestrutura. Em outras palavras, saber de antemão se o seu negócio precisará suportar milhares – ou milhões – de transações por dia, ou se será voltado para um público limitado. O provedor indicado deverá possuir arquiteturas sólidas que suportem a escalabilidade do produto.

4. Levar em conta a integração da solução com outros países 

Um grande diferencial na hora de contratar um parceiro de tecnologia de serviços financeiros é que ele tenha conhecimento e visão das regulamentações locais e, melhor ainda, que já ofereça essas licenças e certificações para alcançar uma rápida escalabilidade em diversos países. 

Este ponto é extremamente importante ao construir um produto escalável. Cada país possui regulamentações e leis diferentes, de modo que a infraestrutura tecnológica do seu produto deve estar preparada para ser capaz de integrá-las.

 

Como dissemos no início, é de vital importância ter um parceiro especializado no mundo das fintechs. Assim, você simplifica o caminho e agiliza o time to market do seu produto financeiro!

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  • Noelia Di Pietro

    Jornalista e especialista em Comunicação nascida em Buenos Aires. Chegou ao time de Marketing da Pomelo após escrever para meios de comunicação, agências e empresas do mundo da tecnologia da informação, experiências nas quais aprendeu a decifrar todo tipo de informação mais tech sobre software e blockchain. É cinéfila e ama música e conhecer nuevos lugares. E, acima de tudo, é uma cat lover.

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